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sexta-feira, 11 de abril de 2008

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO – DEFINIÇÃO

1. DIFICULDADES
a) culturas
b) idiomas

2. CRITÉRIOS
a) ratione personae
(em razão da pessoa)

O Direito International é o conjunto de direitos e obrigações recíprocos entre os Estados.
A ONU, UNESCO, etc., são pessoas jurídicas de direito público.
O QUE “PEGA” NA DEFINIÇÃO “ENTRE OS ESTADOS”

b) técnico-formal
Como é feita a lei?

- tem que saber quem propõe, porque depende da pessoa que apresenta.
Senado Federal, Câmara dos Deputados, o presidente, as pessoas.
E no plano internacional, como é feito?
Qualquer um pode propor. O Brasil, por exemplo, pode propor.
A ONU pode convocar os Estados para estudar, por exemplo, o aquecimento global, e convidar os seus membros a discutir o tema.
Se houver interesse, o país que vai sediar a conferência banca. Aí, a ONU cai fora.
Quem vai discutir o tema são os Estados.
Até que eu tenha, afinal, uma conferência.
A discussão até chegar na convenção do Mar levou 20 anos em discussões.

RATIFICAÇÃO
É estatal, não uma atividade de organização internacional.

CRÍTICA
O Direito Internacional é o direito cuja norma é obtida pela vontade CONJUGADA dos Estados.

VONTADE CONJUGADA DOS ESTADOS
A partir da 2ª Grande Guerra muda o cenário político, e surgem outros atores.

Há, também, os ATOS UNILATERAIS.
- das Organizações Internacionais – sentenças, por exemplo
- dos Estados – o reconhecimento de Kosovo.
A Colômbia invadiu o Equador. O Brasil protestou.
Fixação do mar territorial – é competência de cada país.


c) ratione materiae

A Colômbia invadiu o Equador.
- relações diplomáticas
- território
- soberania

Kosovo
- guerras

São matérias de direito e relações internacionais.

- buraco na camada de ozônio
- agricultura
- fome
- navegação
- meio ambiente
São temas não jurídicos, mas o interesse é da humanidade.

FOREST GUMP
Jogando ping-pong. Como me aproximo?
A diplomacia se apresenta como uma linguagem subliminar.
Se a linguagem com a China fosse direta, haveriam problemas.
A solução foi bolar um torneio internacional.
Insuspeito, saudável, sem vínculos ideológicos.

Uma orquestra americana tocar na Coréia do Norte, hoje o último bastião do comunismo.
A linguagem subliminar é: Caiu a barreira. Não caiu, mas uma porta foi aberta.


d) âmbito de validade espacial

Das fronteiras para dentro.
Uma relação CENTRÍPETA.
Excepcionalmente, aplica-se fora do país.


LICC
A lei em que for DOMICILIADA a pessoa rege a CAPACIDADE.
É a lei do domicílio.

Se a norma vive dentro, e de repente ela salta para fora, já é norma de Direito Internacional.
Direito Internacional é o direito em que a norma ultrapassar o âmbito interno do país.

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ITANHAÉM, MEU PARAÍSO

ITANHAÉM, MEU PARAÍSO
Você constrói seu destino. Não o desperdice.

MARQUINHOS, NOSSAS ROSAS ESTÃO AQUI: FICARAM LINDAS!

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COMO NASCEU ESTE BLOG?

Cursei, de 2004 a 2008, a graduação em Direito na Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo (FDSBC).

Registrava tudo o que os professores diziam – absolutamente tudo, incluindo piadas, indicações de livros e comentários (bons ou maus). Por essa razão, eram as anotações bastante procuradas.

Entretanto (e sempre existe um entretanto), escrevia no verso de folhas de rascunho, soltas e numeradas no canto superior direito, sem pautas, com abreviações terríveis e garranchos horrorosos que não consigo entender até hoje como pudessem ser decifradas senão por mim.

Para me organizar, digitava os apontamentos no dia seguinte, em um português sofrível –deveria inscrever sic, sic, sic, a cada meia página, porque os erros falados eram reproduzidos, quando não observados na oportunidade em que passava a limpo as matérias -, em virtude da falta de tempo, dado que cumulei o curso com o trabalho e, nos últimos anos, também estagiei.

Em julho de 2007 iniciei minhas postagens, a princípio no blog tudodireito. A transcrição de todas as matérias, postadas em um mesmo espaço, dificultava, sobremaneira, o acompanhamento das aulas.

Assim, criei, ao sabor do vento, mais e mais blogs: Anotações – Direito Administrativo, Pesquisas – Direito Administrativo; Anotações – Direito Constitucional I e II, Pesquisas – Direito Constitucional, Gramática e Questões Vernáculas e por aí vai, segundo as matérias da grade curricular (podem ser acompanhados no meu perfil completo).

Em novembro de 2007 iniciei a postagem de poemas, crônicas e artigos jurídicos noRecanto das Letras. Seguiram-se artigos jurídicos publicados noJurisway, no Jus Navigandi e mais poesias, na Sociedade dos Poetas Advogados.

Tomei gosto pela coisa e publiquei cursos e palestras a que assistia. Todos estão publicados, também, neste espaço.

Chegaram cartas (pelo correio) e postagens, em avalanche, com perguntas e agradecimentos. Meu mundo crescia, na medida em que passava a travar amizade com alunos de outras faculdades, advogados e escritores, do Brasil, da América e de além-mar.

Graças aos apontamentos, conseguia ultrapassar com facilidade, todos os anos, as médias exigidas para não me submeter aos exames finais. Não é coisa fácil, vez que a exigência para a aprovação antecipada é a média sete.

Bem, muitos daqueles que acompanharam os blogs também se salvaram dos exames e, assim como eu, passaram de primeira no temível exame da OAB, o primeiro de 2009 (mais espinhoso do que o exame atual). Tão mal-afamada prova revelou-se fácil, pois passei – assim como muitos colegas e amigos – com nota acima da necessária (além de sete, a mesma exigida pela faculdade para que nos eximíssemos dos exames finais) tanto na primeira fase como na segunda fases.

O mérito por cada vitória, por evidente, não é meu ou dos blogs: cada um é responsável por suas conquistas e a faculdade é de primeira linha, excelente. Todavia, fico feliz por ajudar e a felicidade é maior quando percebo que amigos tão caros estão presentes, são agradecidos (Lucia Helena Aparecida Rissi (minha sempre e querida amiga, a primeira da fila), João Mariano do Prado Filho e Silas Mariano dos Santos (adoráveis amigos guardados no coração), Renata Langone Marques (companheira, parceira de crônicas), Vinicius D´Agostini Y Pablos (rapaz de ouro, educado, gentil, amigo, inteligente, generoso: um cavalheiro), Sergio Tellini (presente, hábil, prático, inteligente), José Aparecido de Almeida (prezado por toda a turma, uma figura), entre tantos amigos inesquecíveis. Muitos deles contribuíram para as postagens, inclusive com narrativas para novas crônicas, publicadas no Recanto das Letras ou aqui, em“Causos”: colegas, amigos, professores, estagiando no Poupatempo, servindo no Judiciário.

Também me impulsionaram os professores, seja quando se descobriam em alguma postagem, com comentários abonadores, seja pela curiosidade de saber como suas aulas seriam traduzidas (naturalmente os comentários jocosos não estão incluídos nas anotações de sala de aula, pois foram ou descartados ou apartados para a publicação em crônicas).

O bonde anda: esta é muito velha. A fila anda cai melhor. Estudos e cursos vão passando. Ficaram lá atrás as aulas de Contabilidade, Economia e Arquitetura. Vieram, desta feita, os cursos de pós do professor Damásio e da Gama Filho, ainda mais palestras e cursos de curta duração, que ao todo somam algumas centenas, sempre atualizados, além da participação no Fórum, do Jus Navigandi.

O material é tanto e o tempo, tão pouco. Multiplico o tempo disponível para tornar possível o que seria quase impossível. Por gosto, para ajudar novos colegas, sejam estudantes de Direito, sejam advogados ou a quem mais servir.

Esteja servido, pois: comente, critique, pergunte. Será sempre bem-vindo.

Maria da Glória Perez Delgado Sanches